Que tal olhar pra si?
Pode ser um bom começo.
Reclamar te fez merecer?
O que você plantou pra colher?
Não se trata de uma briga desigual
Entre grande e pequeno, forte ou fraco,
Amado ou desalmado, natural e artificial,
Tá além de qualquer interesse...
Esqueceu o bem e o mal.
É só um passo.
Pequenas tarefas, pequenos gestos,
Reconhecer os erros, pedir perdão.
A mudança não é um impacto social
Grandes explosões, Oscar no cinema, revolução
O mundo melhora com um bom dia,
Com uma saudação ao sol.
A espinha ereta,
A alma quieta,
Uma voz que cala,
A navalha que cura,
A fruta que opina,
Outro exemplo que surge,
A firmeza que urge...
A vertigem que calma
Visceral que silêncio,
Gratidão que senti
Sutileza que vi
Não vendo.
Enfim aprendendo...
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Elo sincero
Elo sincero
Por um momento
Quero sentir que o mesmo tanto que eu preciso fazer poesia
Alguém também precisa dela
A comunhão é a firmeza de um encontro
Selado por amor e lealdade
No lugar do elo sincero
Que saudade da minha paixão!
Envio um bom dia pros seus sonhos
Nossos sonhos
Por um momento
Quero sentir que o mesmo tanto que eu preciso fazer poesia
Alguém também precisa dela
A comunhão é a firmeza de um encontro
Selado por amor e lealdade
No lugar do elo sincero
Que saudade da minha paixão!
Envio um bom dia pros seus sonhos
Nossos sonhos
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
O caminho da luz e da verdade
Hino canalizado através da integração com meu eu superior;
- Ofertado com profundo amor a meus pais, Carlos Martins de Azevedo e Maria do Carmo Pascoli, também a Eduardo Valverde e Tainã Miranda, meus irmãos na terra, que são também Duda e Tatuapã, meus irmãos no Astral, a toda irmandade do Brilho das Águas, que me despertaram para este caminho e a iluminação de todos os seres:
O caminho da luz e da verdade
Lá, láiá, Lá, láiá, Lá
Lá, láiá, Lá, láiá, Lá
Por favor, por favor, por favor
Por favor, por favor, por favor
Para nossa vida, o caminho da verdade
Para nossa vida, o caminho da verdade
Hoje sei, hoje sei, é a única e verdadeira liberdade
Hoje sei, hoje sei, é a única e verdadeira liberdade
Tudo que existe é Deus
Deus está em tudo que há
Mora Deus no coração de quem acredita
No viver que Deus nos dá
Peço a meu Pai
Peço a Deus em concentração
Para ter amor e alegria
Dentro do meu coração
Peço a minha Mãe
Peço a sempre Virgem Maria
Para ter firmeza e humildade
Dentro da soberania
Paz, amor, alegria
Amizade, respeito e lealdade
Para seguir neste caminho
Da luz e da verdade
- Ofertado com profundo amor a meus pais, Carlos Martins de Azevedo e Maria do Carmo Pascoli, também a Eduardo Valverde e Tainã Miranda, meus irmãos na terra, que são também Duda e Tatuapã, meus irmãos no Astral, a toda irmandade do Brilho das Águas, que me despertaram para este caminho e a iluminação de todos os seres:
O caminho da luz e da verdade
Lá, láiá, Lá, láiá, Lá
Lá, láiá, Lá, láiá, Lá
Por favor, por favor, por favor
Por favor, por favor, por favor
Para nossa vida, o caminho da verdade
Para nossa vida, o caminho da verdade
Hoje sei, hoje sei, é a única e verdadeira liberdade
Hoje sei, hoje sei, é a única e verdadeira liberdade
Tudo que existe é Deus
Deus está em tudo que há
Mora Deus no coração de quem acredita
No viver que Deus nos dá
Peço a meu Pai
Peço a Deus em concentração
Para ter amor e alegria
Dentro do meu coração
Peço a minha Mãe
Peço a sempre Virgem Maria
Para ter firmeza e humildade
Dentro da soberania
Paz, amor, alegria
Amizade, respeito e lealdade
Para seguir neste caminho
Da luz e da verdade
Louvores a vida
Imagens, palavras e pessoas...
Informações demais,
Egos demais.
A ansiedade da descoberta,
A falta de paciência que te distrai.
Tal qual sina, a grandeza que te fascina,
Não passa de ilusão, que inopera a sua oficina -
De sonhos, de arte, de vida.
Sabedoria do meu pai me deixou alerta
Cantou meu velho:
“Louvores a vida! Morte, morte ao que nos mata!”
...
A angústia de não poder comunicar
O impossível
A alegria imensurável de saber
O invisível
A loucura de viver o que não faz
Nenhum sentido
Ciganos, enganos, divinos, profanos
Poesia, a morte, vivida, em instantes
Doce caminhar errante
De quem sonhou ser borboleta
Frustrado na universidade,
Após tentar compartilhar uma experiência com Ayahuasca.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Foice
Foice
Dedicada a Dimitri Marques:
Houve qualquer coisa antes da estupidez.
Quando não se sabe porquê,
A nudez balbucia o verso inverso
Da paixão na contramão
Da amizade que quando clara,
Atravessa o passado tal qual alvorada
E se faz perdão
A foice do silêncio
As pedras da palavra
O golpe repentino
Hoje soa desatino
De um ego de menino
Que foice
Foi-se
Sobressalto da amizade
Mesmo sem confiança
Te quero bem
Sem porquê
Um instante
Para que veja o seu erro
E atire as pedras que lhe sobram
Depois disso
Contos, gírias e fábulas.
A amizade, quem diria,
A melhor das fantasias.
Perdoando uma traição.
Dedicada a Dimitri Marques:
Houve qualquer coisa antes da estupidez.
Quando não se sabe porquê,
A nudez balbucia o verso inverso
Da paixão na contramão
Da amizade que quando clara,
Atravessa o passado tal qual alvorada
E se faz perdão
A foice do silêncio
As pedras da palavra
O golpe repentino
Hoje soa desatino
De um ego de menino
Que foice
Foi-se
Sobressalto da amizade
Mesmo sem confiança
Te quero bem
Sem porquê
Um instante
Para que veja o seu erro
E atire as pedras que lhe sobram
Depois disso
Contos, gírias e fábulas.
A amizade, quem diria,
A melhor das fantasias.
Perdoando uma traição.
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