Clareou
Outra noite
Lindos contos
Por sonhar
No escuro
Era dia
Novas histórias
De amor
Vem que é tempo de mudança, de ciranda, ser criança
Vamos que é juntos que se dança, nosso tempo, esperança
Simples como versos de meninos, sem vergonha, desatinos
Pra contagiar a amargura com ternura, a braveza com doçura
Mostrar que também pesa a proteção, de quem não abre o coração
Dar as mãos, unir as mãos...
quarta-feira, 4 de junho de 2014
terça-feira, 3 de junho de 2014
A caminho
A caminho
Uma vez mais... Menino!
Parte integrante da obra da vida,
Curioso por tudo que houver de trás
Do muro verdejante dessa mata mística.
Sentado acima do meu barco-navio,
Curvo minha existência turva
Diante dos ribeirinhos que cruzam o meu caminho,
Em sua nave de sonhos chamada canoa.
Gratidão, Deus nosso. Quanto essa vida é boa!
Tudo parece estar em seu lugar...
Até posso entender o canto dos pássaros
E me compreender branco colorido quando,
Fitando o sol a pino, sinto meu ser arco-íris,
Ao acenar pro sorriso distante das crianças
Que iluminam o marrom manso dessas águas,
Como Deus e o amor iluminam a escuridão.
Escuridão? Já não a reconheço.
Só sei do cenário ideal para as estrelas
E da lua prateada que me recorda que o folclore do infinito,
É meu carnaval.
03/05/2014, navegando sob as águas de Marajó e trabalhando pelas comunidades ribeirinhas.
Gratidão, pessoas iluminadas.
Uma vez mais... Menino!
Parte integrante da obra da vida,
Curioso por tudo que houver de trás
Do muro verdejante dessa mata mística.
Sentado acima do meu barco-navio,
Curvo minha existência turva
Diante dos ribeirinhos que cruzam o meu caminho,
Em sua nave de sonhos chamada canoa.
Gratidão, Deus nosso. Quanto essa vida é boa!
Tudo parece estar em seu lugar...
Até posso entender o canto dos pássaros
E me compreender branco colorido quando,
Fitando o sol a pino, sinto meu ser arco-íris,
Ao acenar pro sorriso distante das crianças
Que iluminam o marrom manso dessas águas,
Como Deus e o amor iluminam a escuridão.
Escuridão? Já não a reconheço.
Só sei do cenário ideal para as estrelas
E da lua prateada que me recorda que o folclore do infinito,
É meu carnaval.
03/05/2014, navegando sob as águas de Marajó e trabalhando pelas comunidades ribeirinhas.
Gratidão, pessoas iluminadas.
Assinar:
Postagens (Atom)